19 de Março de 2020
Notícias
Quando as agências internacionais despacharam a notícia de que a Petrobras (PETR4; PETR3) vai reduzir em 12% o preço da gasolina (e do diesel) na refinaria a partir de amanhã (19), o fuso horário permitiu que a bolsa de commodities de Nova York tivesse em torno de duas horas para renovar as baixas das cotações do açúcar. Por aqui, os preços do etanol estão se depreciando mais.
O crash do petróleo já leva o barril do tipo Brent, negociado em Londres, na direção de menos US$ 25, perdendo mais 12% hoje, e o WTI, referenciado nos Estados Unidos, a quase US$ 20, em tombo de mais de 20%. A tendência do ganho de competitividade do combustível de petróleo – apesar de um gap e de outros fatores para que o valor menor chegue às bombas -, encolheu mais ainda o alimento. Desde 21 de fevereiro perdeu o suporte dos 15 centavos de dólar por libra-peso e ontem inaugurou a banda dos 10 c/lp.
Hoje encerrou o dia em 10,67 no vencimento maio, o mais líquido, esvaziando mais 22 pontos, ou quase 1,5%. Ainda com a safra por começar em 1º de abril, o hidratado na usina caiu para a média de R$ 2,00 nas usinas, segundo Willian Hernandes, da FG Agro, em acentuado recuo desde a semana passada, quando o governo autorizou a petroleira a cortar mais 9% nas refinarias. Como, inclusive, notou Eduardo Sia, da Sucden Brasil, ao Money Times.
Fonte: Money Times - 18/03
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