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Caminhoneiros vão parar em 21 de maio se diesel subir, diz líder

17 de Abril de 2019

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Há ampla mobilização para uma paralisação geral em 21 de maio, caso o governo não anuncie medidas efetivas sobre a política de preços do óleo diesel e de fiscalização rigorosa do piso mínimo do frete, assegura o caminhoneiro Wanderlei Alves, o Dedéco, de Curitiba (PR). “Se o diesel aumentar um centavo que seja e não houver efetiva fiscalização da aplicação do piso, a gente para no dia 21, quando a greve do ano passado completará um ano”, garante.

Dedéco conta que não é sindicalizado e faz parte da rede de lideranças que em 2018 se articularam para paralisar a movimentação de carga em todo o país. “Essas pessoas que fecharam o acordo com o Osmar Terra no ano passado (ex-ministro do Desenvolvimento Social e Agrário do governo Michel Temer, atual ministro da Cidadania) não nos representam. Aquele acordo não era do nosso interesse e de nada está adiantando”, afirma Alves.

Segundo o caminhoneiro, as representações que atuam hoje em Brasília junto ao governo federal não têm controle sobre caminhoneiros de todo o país. “Há de 20 a 30 lideranças espalhadas por todos os Estados se comunicando em articulação. Eles podem dizer com todas as letras que não vamos parar, mas nós vamos se nada for feito”, diz Alves.

Valor Econômico - 16/04/2019

Há ampla mobilização para uma paralisação geral em 21 de maio, caso o governo não anuncie medidas efetivas sobre a política de preços do óleo diesel e de fiscalização rigorosa do piso mínimo do frete, assegura o caminhoneiro Wanderlei Alves, o Dedéco, de Curitiba (PR). “Se o diesel aumentar um centavo que seja e não houver efetiva fiscalização da aplicação do piso, a gente para no dia 21, quando a greve do ano passado completará um ano”, garante.

Dedéco conta que não é sindicalizado e faz parte da rede de lideranças que em 2018 se articularam para paralisar a movimentação de carga em todo o país. “Essas pessoas que fecharam o acordo com o Osmar Terra no ano passado (ex-ministro do Desenvolvimento Social e Agrário do governo Michel Temer, atual ministro da Cidadania) não nos representam. Aquele acordo não era do nosso interesse e de nada está adiantando”, afirma Alves.

Segundo o caminhoneiro, as representações que atuam hoje em Brasília junto ao governo federal não têm controle sobre caminhoneiros de todo o país. “Há de 20 a 30 lideranças espalhadas por todos os Estados se comunicando em articulação. Eles podem dizer com todas as letras que não vamos parar, mas nós vamos se nada for feito”, diz Alves.

Valor Econômico - 16/04/2019

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