10 de Março de 2017
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A regulamentação do leilão de descontratação de energia está no forno e a publicação de um decreto sobre o assunto deve ocorrer nos próximos dias. O certame terá como objetivo permitir que empreendedores com graves problemas para tocar a construção de suas usinas possam abrir mão de seus contratos de fornecimento, pagando um prêmio de saída.
O foco seriam usinas solares e eólicas contratadas em leilões de energia de reserva, que visam dar mais segurança ao sistema. Além de dar mais visibilidade ao real crescimento da oferta de energia nos próximos anos, a medida resultaria em uma menor pressão de alta nas contas de luz.
A estimativa governamental é de que o País possui uma sobra estrutural de 8,4 mil megawatts médios (MW) para 2018, e agentes do setor sinalizam que cerca de 2 mil MW médios seriam de energia de reserva.
Fontes do mercado questionam, porém, o interesse dos empreendedores em participar do leilão. Mesmo enfrentando problemas, os empreendimentos têm atraído a atenção de potenciais novos investidores e a descontratação significaria abrir mão de uma possível negociação e assumir o prejuízo
(Fonte: Estadão – 9/3)
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