20 de Julho de 2020
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O etanol conseguiu uma segunda semana seguida de alta nas usinas, mas aos percentuais que não recuperaram as baixas das três semanas imediatamente anteriores. No entanto, também evita que o bicombustível comprometa o ganho de competitividade que só foi alcançado quando do último aumento da gasolina nas refinarias.
De 13 a 17, pelo levantamento do Cepea/Esalq, a média teve apreciação de 0,65%, ficando em R$ 1,6206 o litro, livre de impostos e frete.
Nos cinco dias úteis anteriores, a alta foi de 0,68%. Lembrando que a gasolina teve aumento de 3% na abertura de julho e outro de 5%, no dia 7, sendo que este, sim, movimentou mais a demanda das as distribuidoras pelo biocombustível, que começaram programar compras desde o anúncio, um dia antes.
Mesmo durante os dois reajustes da gasolina nas refinarias, dados pela Petrobras (PETR3; PETR4) em junho (10% e 5%), o etanol não teve sustentação de preços pela demanda, e caiu seguidamente nos levantamentos semanais da instituição: 0,83%, 2,66% e 1,08%, recuos bem superiores às elevações na indústria nas últimas duas semanas.
Fonte: Money Times - 17/07
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