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Gasmig reduz o preço do gás veicular

01 de Outubro de 2019

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Uma alteração na forma de o governo estadual cobrar os impostos sobre o Gás Natural Veicular (GNV) resultou na redução de 5,3% no valor do produto no Estado. O novo preço passa a valer a partir de hoje.

Com isso, as boas expectativas para o setor crescem ainda mais. O presidente da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), Pedro Magalhães, destaca que o GNV, agora, se torna mais competitivo, o que, automaticamente, faz com o que o consumo aumente.

As perspectivas são de que o consumo do gás natural veicular cresça 20% já em um ou dois meses, diz o presidente da Gasmig.

Além disso, ele acrescenta, os ganhos poderão ser vistos também em outras esferas. Com a utilização maior do GNV, há a diminuição da poluição, segundo Pedro Magalhães.

Cenário – Os avanços do consumo do produto no Estado, porém, já vêm sendo sentidos há mais tempo. Os dados mostram que eles são bastante significativos e que ainda existe muito potencial para expansão.

Há dois anos, por exemplo, o GNV representava 1,5% do consumo da Gasmig. Atualmente, esse número já chegou a 5%. Até o fim de 2020, as expectativas são de que esse valor aumente ainda mais, para 10%.

Esse positivo cenário tem sido impulsionado, segundo o presidente da Gasmig, pelos programas de incentivo e também por causa dos valores menores oferecidos pelo produto, assim como pelo avanço dos preços da gasolina.

Para se ter uma ideia, de acordo coma os dados da estatal, com R$ 50 é possível percorrer 117 km utilizando gasolina, 130 km com etanol e 195 km com o GNV.

Além disso, falando da consolidação ainda maior do segmento que deverá ocorrer em breve, o lançamento de novos carros movidos a gás será responsável por dar ainda mais fôlego para o segmento.

Cidade em movimento – O presidente da Gasmig ainda afirma que Belo Horizonte está muito bem atendida quando se trata da utilização de gás.

O profissional salienta que, durante a greve dos caminhoneiros no ano passado, por exemplo, a cidade não parou graças à utilização do produto, inclusive por aqueles que prestam serviços como motoristas.

Fonte: Diário do Comercio – 1/10

 

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