13 de Junho de 2017
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O petróleo fechou com ganhos nesta segunda-feira (12), recuperando-se em partes de uma sequência de quedas na semana anterior. Após da alta, o petróleo perdeu fôlego nas horas finais do pregão.
O petróleo WTI para entrega em julho fechou em alta de 0,55%, a US$ 46,08 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto avançou 0,29%, a US$ 48,29 o barril, na ICE.
Os contratos perderam força quando o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou que a produção de xisto nos EUA deve aumentar 127 mil barris por dia em julho na comparação com o mês anterior, para 5,475 milhões de barris.
Além disso, os operadores estão na expectativa pela divulgação nesta terça-feira (13) do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Nesta segunda, o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, afirmou que a crise diplomática com o Catar não afetará os preços do petróleo. O Ministério de Energia do Catar afirmou no domingo (11) que continua comprometido com o limite à produção até março de 2018, como acertado por vários países, entre eles a Rússia.
Às 9h39, o barril de Brent para agosto negociado na International Exchange Futures (ICE), em Londres, tinha alta de 1,74%, a US$ 48,99. Já o barril de WTI para entrega em julho, negociado no New York Mercantile Exchange (Nymex), em Nova York, registrava valorização de 1,59%, a US$ 46,56.
Às 13h12, o Brent subia 0,62%, a US$ 48,45, já o WTI tinha alta de 096%, a US$ 46,27, no mesmo horário.
A esperada reunião da Opep do dia 25 de maio concretizou a extensão do acordo firmado pelo cartel e outros países como a Rússia por mais nove meses, até março de 2018. Até então, o acordo iniciado em janeiro teria tido um impacto modesto, devido a um aumento na produção de países que não participam do pacto como a Líbia, e ao aumento incessante da produção nos Estados Unidos.
(Fonte: Jornal do Brasil - 12/06/17)
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