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Será que vale a pena utilizar molécula mais barata para controlar plantas daninhas nos canaviais?

05 de Maio de 2017

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Para a maximização da produtividade da cana-de-açúcar (cana de três dígitos), a cultura deve ser protegida dos efeitos da competição com as plantas daninhas, evitando assim interferências negativas, como efeitos alelopáticos, decréscimos da longevidade e da produtividade do canavial, da qualidade da matéria-prima, dificuldades nas operações de colheita, hospedagem de pragas e doenças.

Na visão dos especialistas, para reduzir a incidência das plantas daninhas é importante um manejo integrado que se inicia pelo conhecimento da flora local por meio da matologia. Outras medidas importantes na redução das plantas daninhas são: aproveitar o momento da reforma para fazer uma desinfestação, o cuidado com a tecnologia de aplicação utilizada e a necessidade de se verificar o uso ou não de adjuvante.

Também é preciso fazer o uso correto dos defensivos, considerando a sua recomendação como: época de aplicação, cuidados, controle realizado etc. O custo é importante, mas o produtor deve priorizar, ao fazer a compra do defensivo agrícola, o retorno que terá em reais por tonelada, e não simplesmente comprar o defensivo mais barato. Trabalhar com molécula de baixo custo nem sempre vale a pena.

(Fonte: CanaOnline – 05/05/17)

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