29 de Agosto de 2018
Notícias
As dúvidas sobre quem ocupará o Palácio da Alvorada nos próximos quatro anos deixam os usineiros de cabelo em pé, à espera das próximas políticas para os combustíveis, mas no curto prazo a incerteza, que também contamina o mercado financeiro, bem que lhes veio a calhar.
A disparada do dólar depois das últimas pesquisas de intenção de voto melhorou a remuneração das exportações de açúcar e etanol e teve reflexos positivos sobre os preços domésticos, minimizando a pressão sobre as margens que marca a safra atual (2018/19), que começou em abril.
Até o início de agosto, o dólar forte era mais um motivo de preocupação do que um alento, dado que o câmbio compensava pouco os preços do açúcar deprimidos e inflava as dívidas atreladas à moeda.
Mas, agora que o dólar ronda R$ 4,10, a remuneração esboça uma reação, mesmo com os preços do açúcar na bolsa de Nova York patinando na casa dos 10 centavos de dólar a libra-peso. Neste mês, o dólar Ptax já subiu 9,7%, enquanto os contratos do açúcar demerara para entrega em outubro recuaram 1,6% em Nova York.
Fonte: Valor Econômico – 29/08/2018
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